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A AOG – Propõe-se entrevistar: Criadouro Esperança-AF

A AOG – Associação Ornitológica de Gravatá-PE propõe-se entrevistar:

 

QuemAroldo Luis Soares Figueiredo – Criadouro Esperança-AF – Especializado em Coleiros.

Onde| Rio Bonito – Rio de Janeiro

Por que| Um criador que adora a competitividade e busca a comprovação para transmitir sua descendência, sempre com seriedade e comprometimento com o resultado.

Frase que o define | Genética de qualidade. Aqui nascem os campeões!

 

E N T R E V I S T A   R E A L I Z A D A

 

AOG – Conte-nos como tudo começou? Quando surgiu o interesse em pertencer ao meio Ornitolófico. E trace uma estória até os dias de hoje.

Criadouro Esperança AF – Meu nome é Aroldo Luis Soares Figueiredo, e sou criador amador de aves desde 5 anos de idade. A primeira ave que possui foi um coleiro, que ganhei do meu tio Luiz Victor. Daí por diante passei a observar o comportamento da espécie.

Especificamente, foi a partir dos anos 80 que a coisa foi ficando séria… Desde então, comecei a me dedicar mais e mais, tornando-me o apaixonado por aves que sou hoje, principalmente em relação às da espécie chamada Coleiro.  Iniciei com um casal, do qual novos descendentes sobrevieram. Todavia, as coisas não eram tão simples assim como eu pensava que seriam. Os novos descendentes não evoluíam satisfatoriamente em termos de crescimento, penagem, etc. A alimentação então era meio precária e como eu já vinha observando a espécie na natureza, verifiquei que os pais alimentavam seus filhotes na maioria das vezes com insetos. Então passei a alimentar os pequenos exemplares da minha criação com filhotes de aranhas, grilos, etc.  A partir daí comecei a observar que aqueles filhotes, que antes demoravam a se desenvolver, passaram a ter uma evolução significativa. O tempo foi passando e hoje temos no comércio uma diversidade de suplementos para filhotes que facilita o seu desenvolvimento, tais como papinhas, farinhadas e outros mais. Agora eu próprio faço a alimentação suplementar dos filhotes, utilizando alpiste cozido moído, ovo cozido e farinhada.  Presentemente venho aprimorando a parte genética, com exemplares selecionados e escolhidos a dedo, e graças ao meu bom Deus os resultados estão sendo satisfatórios.

 

AOG – O que o levou a buscar fazer um manejo diferenciado?

Criadouro Esperança AF – Havia à época um grande crescimento de criadouros amadores e uma quantidade enorme de aves, criadas em ambiente doméstico, participando de torneios de fibra.  Percebi, então, que aquelas aves não tinham um bom rendimento em rodas. Os resultados não eram satisfatórios porque eles eram puxados muito novos e alguns chegavam até a não cantar mais em rodas.  Aqueles criadores estavam lhes dando compromissos demais pelo fato de eles serem novatos.

À medida que o tempo foi passando entendi o porquê da coisa. Se por exemplo levarmos uma criança para trabalhar conosco, nos primeiros dias ela fará o serviço com o maior prazer.  Porém, se for dado compromisso a essa criança, o trabalho vai ficando sem graça e ela vai perdendo o interesse. Assim acontece com as aves novas – principalmente a espécie chamada coleiro – que nos fascina pelo seu difícil manejo. Daí por diante passei a fazer o manejo de forma diferente, sem exigir comprometimento durante um certo período, e a partir de então as coisas foram melhorando.

Aroldo e Fabrício dos Santos Vasconcellos

AOG – Pode-se então falar que o Sr. aprimorou a sua criação? Esse aprimoramento resultou do manejo diferenciado?

Criadouro Esperança AF –  Para evolução do melhoramento de minha Genética me aliei ao amigo Fabricio dos Santos Vasconcellos, que possuía um plantel de machos de uma qualidade superior. Montamos uma sociedade com intuito de evoluir cada vez mais a genealogia das competições em torneio de fibra.

A partir dessa combinação e optando pelo manejo diferenciado dos outros criadores, que consiste em fazer a transferência de filhotes ainda com pena de ninho, nós os trabalhamos até que estejam finalizando em rodas. Esta, a meu ver, a forma de manejo correta.

Com ela podemos acompanhar a evolução das aves em torneios, pois, de um lado, elas estarão correspondendo com bons resultados nas mãos de seus novos adquirentes; e do outro, o nosso Criadouro estará sendo correspondido com o sucesso dos exemplares que produzimos.

 

AOG – A Ornitofilia do Brasil evoluiu Aroldo? No sentido amplo.

Criadouro Esperança AF– Bem, eu procuro me aprofundar no estudo do comportamento das aves, na sua evolução genética. Não vejo nenhum apoio a nós, criadores amadores, na preservação da espécie. Pelo contrário, somos costumeiramente taxados como traficantes.

Mas a verdade é que se não fosse nossa paixão pelas aves e se nós não nos dedicássemos profundamente à sua preservação – creia-me, em muito pouco tempo a espécie desapareceria da natureza.

 

AOG – Como é a Ornitofilia e como são os Torneios aí em sua região? Participa de torneios? Quais as modalidades envolvidas e quais as espécies de aves que participam?

Criadouro Esperança AF– Crio por amor à espécie, e minha prioridade é o coleiro – minha ave preferida.

Aqui na região onde moro vejo uma grande evolução da espécie chamada coleiro. Antes esse espaço era preenchido pelos curiós trinca-ferros. Mas a cada dia que passa observa-se um crescimento enorme daquelas aves, criadas em ambiente doméstico.  Há vários criadores que se vêm dedicando e aprimorando a evolução genética das mesmas.

O desempenho dessas aves, criadas em ambiente doméstico, vem dando ótimos resultados em rodas com cantadas de alto nível, tão sonhadas por aqueles que se dedicam e amam a espécie.

Eu, particularmente, não tenho do que reclamar dos resultados obtidos pelo Criadouro Esperança-AF, nos eventos realizados aqui na região.

Todavia, mesmo não tendo do que reclamar, a cada dia que passa maior é o meu empenho em aprimorar a nossa Genética.

 

AOG – Diante do seu sucesso, que inclusive repercute na preservação das aves, poderia dar dicas de melhorias para a nossa legislação ambiental? O que acha do controle do Ibama? E quanto à Fiscalização Ambiental?

Criadouro Esperança AF– Eu estou de acordo com o controle de fiscalização ambiental. Tem de fiscalizar, sim, pois há muitas pessoas que não dão a mínima para preservação das espécies; só sabem destruir o meio ambiente, capturando animais da fauna brasileira.

Por outro lado, há aquelas pessoas que realmente se preocupam com a preservação da espécie. Eu, por exemplo, sou um apaixonado pelos animais aos quais me dedico com afinco e muito amor.

Mas, fico muito triste quando nós, criadores amadores, somos taxados como traficantes, quando a nossa intenção é somente dar o nosso contributo na preservação da espécie.

 

AOG – O Sr. possui algum cargo na Ornitofilia? Existe alguma maneira de criadores amadores, contribuírem criteriosamente para o sucesso e preservação das espécies?

Criadouro Esperança AF– Não possuo nenhum cargo, mas tenho a absoluta certeza que podemos sim contribuir na preservação das espécies. Creio que mereceríamos algum apoio, porque, não há negar, contribuímos para essa preservação.

Assim, entendo que os anéis não deveriam ser vinculados às fêmeas para as quais você os pede. Não se pode esquecer que nem toda temporada elas aprontam. Há temporadas em que elas não reproduzem.

Teria que haver uma opção para legalizar o nascimento de qualquer fêmea que se tenha reproduzido e, em caso de dúvida, poder-se recorrer ao exame de genotipagem (DNA), para comprovação de que aquela ave é realmente fruto de criação doméstica ou ainda se é fruto de pássaros de que aquela determinada pessoa tem a posse responsável.

 

AOG – Recentemente levantaram-se questões em relação às associações ornitológicas do Brasil, discutindo-se o fato de que todas parecem estar sempre de braços cruzados no quesito preservação, este, sem dúvida, o mais importante. Indaga-se a razão de tais associações nunca elaborarem sequer algum projeto de lei no qual se contemplem, além da criação particular criteriosa, os meios e recursos para construção e manutenção de uma reserva de proteção às aves.  O que o Sr. pensa sobre este tipo de atitude? Será que o melhor caminho – em sede de proteção e preservação de aves – seria mesmo passar-se a responsabilidade para quem realmente entende – uma entidade oficial específica?

Criadouro Esperança AF– Acho que o sistema ambiental do nosso país deveria ter agentes mais qualificados e preparados.

Os agentes do Ibama por exemplo não conhecem nada de reprodução de aves em ambiente doméstico e nem mesmo os seus costumes na natureza. Talvez tenham conhecimentos teóricos, mas sabe-se que na prática as coisas são totalmente diferentes.

Teriam que contar com pessoal que realmente conheça do assunto, dedicado de fato a preservar os seres que habitam a natureza, que, como se sabe, com o crescimento da urbanização, estão perdendo seus espaços e com isso desaparecendo. Já temos hoje espécies consideradas extintas. As pessoas também têm de ter a consciência de que devemos preservar e não destruir.

 

AOG – Como o Sr. vê a possibilidade de se pôr fim à ilegal captura de aves, retirando-as do seu habitat, conduta que põe em risco o meio ambiente? Existe algo que possa ser feito?

Criadouro Esperança AF– Acho que não há a necessidade de captura ilegal de aves pois há vários criadores espalhados por aí que já obtiveram genética bem apurada, genética de qualidade.

Basta fazer-se o cruzamento daquelas aves que vêm dando resultados para se conseguir aprimorar a qualidade da genética, fechando a consanguinidade dessas aves.

Aqui nós fazemos a cruza das aves velozes com outras com as mesmas qualidades e assim, desse tipo de cruzamento, os resultados têm correspondido às expectativas.

Quando as pessoas se conscientizarem que não é mais necessário capturar aves da natureza e sim se dedicar à criação delas em ambiente doméstico, a qualidade da espécie será cada vez melhor. Saibam que podemos refina-la ou aprimora-la ainda mais.

 

AOG – Então, na sua concepção – na qualidade de criador ESPORTISTA – como se pode   obter o aprimoramento e a evolução, em sede de criação de aves? Do manejo específico? Ou há mais pontos a considerar?

Criadouro Esperança AF– A evolução vem da sua dedicação em aprender; em observar o comportamento da espécie, saber escolher a cruza correta e fazer o manejo correto com o objetivo de obter os resultados tão sonhados por qualquer criador.

Aqui fazemos um manejo voltado para aves de competição, elaborando o aperfeiçoamento, sabendo fazer a escolha do casal que irá competir. Assim, passo a observar qual é a fêmea correta, isto é, aquela que o macho consiga melhor se adequar no sentido de que ele não fique passando de fêmea e que não atrapalhe o seu desempenho durante a competição.

A paciência é o segredo para que o criador consiga chegar ao auge da reprodução. Temos um médico veterinário que faz exames mensalmente para avaliar a saúde de nossas aves. Para que você possa ter uma ideia, aqui em nosso Criadouro a entrada de um novo exemplar só é feita após a quarentena, de modo que só entra uma ave nova depois de comprovado o seu estado de saúde.

 

AOG – O que o Sr. acha do sistema SISPASS?

Criadouro Esperança AF – O sistema SISPASS poderia nos dar a opção de vincular os anéis (correspondentes aos filhotes nascidos) a qualquer matriz que venha reproduzir, pois, como havia dito antes, nem sempre a ave que está vinculada ao anel reproduz por toda a temporada.

Às vezes pareamos matrizes de outros criadores justamente para que possamos aprimorar a nossa genética, e acabamos não conseguindo fazer o nascimento das aves que foram pareadas.

Se o sistema te dá essa opção no sentido de reprodução, porque não permite que você faça o nascimento? Pede para que você adquira anel para fazer o nascimento.

Quando vamos fazer o nascimento dos filhotes o sistema do SISPASS lhe dá a opção de selecionar as aves que estão pareadas ao seu documento.

E quando vamos efetuar o nascimento o sistema diz que temos que adquirir anel para tal ave pareada, se for fazer pedido de anel as aves que estão pareadas não aparecem em sua relação.

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AOG – Como criador ESPORTISTA, quais os seus principais resultados positivos ao longo de sua estória como criador? Poderia falar sobre esses aspectos?  Será uma forma de todos de nossa região terem conhecimento de sua criação.

Criadouro Esperança AF – Possuo um plantel com 82 aves com várias matrizes e reprodutores de altíssima qualidade, todos com um ótimo desempenho em torneio de fibra.

Aqui no Criadouro Esperança-AF só reproduzimos Coleiro de fibra, no intuito de ser reconhecido em todo território nacional.

Nossos exemplares, vêm obtendo resultados satisfatórios pois, conseguimos com o nosso manejo consagrar vários Campeões, como os abaixo relacionados:

Delírio – Campeão Paranaense

Mãe: Relíquia

Pai: Marvin

Gladiador – Campeão em Mantena MG

Mãe: Carminha

Pai: Apache

Barão – Campeão em Rio Bonito

Mãe: Dracena

Pai: Marfim 2

Martelete  – vice- campeão em Joinville

Mãe: Bico de gavião

Pai: Apache

E vários outros exemplares que vem trilhando o caminho do sucesso.

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AOG – Sabendo que existem criadores de má índole, como o senhor, um criador criterioso, trabalha com sua criação desde a reprodução até a venda, ou doação, como desejar chamar, do pássaro?

Criadouro Esperança AF– Procuro trabalhar com transparência. Faço o manejo com a fêmea, puxo em torneios de fibra, e só faço a transferência do “casal” com o tempo de fêmea, e com a puxada correta, daí é só dar sequência. Filhotes que não estejam devidamente preparados para tal competição eu não transfiro.

Não acho correto transferir uma ave que não esteja finalizando em roda. Sinto prazer em ver resultados, pois assim, sei que o meu trabalho está sendo reconhecido e recompensado.

Sou da opinião de que confiança é tudo e confiança uma vez perdida jamais será reconquistada.

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AOG –Quais os principais nomes de sua criação (Reprodutores)? E, sabendo que as fêmeas passam até 70% para os machos filhotes, como o Sr. trabalha sua criação a fim de melhorá-la ainda mais geneticamente? E que dicas poderia passar para os que desejam comprar um bom pássaro e de procedência?

Criadouro Esperança AF–

Os meus principais Galadores foram Bakana – bi-Campeão Paulista, hoje transferido para outro Criadouro;

Apache – pai de vários Campeões no cenário nacional, hoje no Criadouro do meu amigo Jheferson Dutra Rangel;

Positivo – filho do Bakana – bi-campeão Paulista x Carminha mãe do Campeão Gladiador – Campeão em Mantena MG;

Bandido – irmão do Delírio, Campeão paranaense;

B.H – com um ótimo desempenho em torneios de fibra em Belo Horizonte;

Placar – Campeão Inter estadual de 2017;

Ventania – filho da Relíquia mãe do Delírio Campeão paranaense x B. H;

Serpente – irmão do Delírio, Campeão paranaense, Filho da Relíquia x Apache;

Puro Sangue Filho do Marfim x Dracena a Genética que deu certo, com vários resultados comprovados. E a sua Genética está circulando em vários plantéis, obtendo excelentes resultados;

Barão – Campeão Em Rio Bonito, temporada 2017.

Todas as nossas matrizes e reprodutores têm seus dados genéticos armazenados no laboratório Unigens.

Com isso não há como duvidar do nosso pedigree ou melhor, do DNA dos nossos exemplares.

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AOG – Na criação de pássaro é possível emitirmos o pedigree e a comprovação de que se está comprando realmente um filhote com pais determinados e comprovados? Isso é uma criação séria e comprometida? Como o Sr. procede para obter sempre credibilidade no mercado?

Criadouro Esperança AF–

Todos os nossos pássaros possuem seus pedigrees comprovados por DNA.

Temos um médico veterinário que faz exames mensalmente para avaliar a saúde de nossas aves.

Para que possa entrar um novo exemplar aqui em nosso criadouro é feita a quarentena e só então a ave entra, quando comprovado o seu bom estado de saúde.

 

AOG – Pergunta do Internauta – Cruzamento entre irmãos? o Sr. é a favor? Visto que, na natureza os pássaros comumente praticam isso sem o saber? E podem se reproduzir entre irmãos por até mais de 10 vezes sucessivamente a fechar e fechar no inbreeding (endogamia).

Criadouro Esperança AF– O cruzamento entre irmãos eu não gosto de fazer, mesmo sabendo que na natureza isso pode ocorrer.

Prefiro fazer o filho na mãe ou o pai na filha. Depois, seleciono os que têm mais fibra e velocidade para implementar no plantel. Esse tipo de cruza tem dado bons resultados.

 

AOG – Pergunta do Internauta | Queria saber como é possível cruzar o coleiro e não perder o desempenho em roda.  Pode-se cruzar a sua fêmea de companhia para torneio? Tem período certo para cruzar?

Criadouro Esperança AF– Aqui no Criatório só cruzo Coleiros que tenham um bom desempenho em rodas, ou filho deles, que tenha também um bom potencial. Quando boto para cruzar, foco a cruza na temporada de reprodução, pois nem toda ave tem um bom desempenho em rodas quando está reproduzindo, exceto o Jhon Jone. Esse é um caso à parte. Particularmente, não gosto do desempenho das aves que estão em período de reprodução em torneio. Mas posso garantir que isso não irá estragar a sua ave. Na temporada seguinte, depois da muda, pode-se puxá-la normalmente em competições que o seu desempenho não vai cair.

 

AOG – Recentemente, nós – a Associação Ornitológica de Gravatá – estamos iniciando a elaboração de um projeto, no sentido da obtenção de um espaço público destinado à construção da nossa sede.  O objetivo primordial, justificador do projeto, é a constituição da primeira Reserva de proteção de aves do Estado de Pernambuco. Trata-se de um projeto complexo, que envolve, inclusive, reeducação das famílias de caçadores, primeiramente, abordando, nas escolas, o tema da preservação, e, posteriormente, criando empregos para essas famílias, de guias turísticos, por exemplo, que acompanharão os apaixonados na observação das aves, livres na natureza. Com isso se fomentará o turismo de observação, ainda raro nos Estados. Outro aspecto social do projeto envolve a questão da saúde, porquanto contempla a ornitoterapia que (a exemplo da Espanha, pioneiros nessa matéria) usará aves no processo de estímulo dos sentidos em crianças e jovens com autismo, além de idosos, no abrigo local.

Criadouro Esperança AF – Bom saber que existirá  um órgão que se preocupará, não só com a natureza, com as espécies que vivem nela, mas também que se preocupará em conscientizar as pessoas de como é importante preservar. Isso dará às pessoas a oportunidade de conhecer e se dedicar na preservação, ajudando, de modo que cada vez mais elas possam ter um espaço reservado para quem gosta de estudar e observar essas maravilhosas criaturas que habitam nosso planeta.

 

AOG – Gostaria de agradecer sua atenção e por sua brilhante contribuição, de toda a importância para os apaixonados por aves.

Criadouro Esperança AF – Agradeço, a sua atenção para com o nosso nome de criadouro. Espero poder contribuir com a ornitofilia do Brasil.

 

Font|
https://www.facebook.com/notes/aog-associa%C3%A7%C3%A3o-ornitol%C3%B3gica-gravat%C3%A1-pe/a-aog-associa%C3%A7%C3%A3o-ornitol%C3%B3gica-de-gravat%C3%A1-pe-prop%C3%B5e-se-entrevistar/196128084487610/

 

 

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