No trabalho em presença o fotógrafo foi em busca de algum
elemento de ligação entre sua pátria e a mãe África: encontrou
os Baobás, árvores centenárias que remontam à época negra
da escravidão. Hoje os Baobás são escassos, mas sua beleza
é ainda uma realidade que reclama preservação.
Conquanto tenham os Baobás a particularidade de reservarem
água para épocas de seca, teme-se que eles não consigam
sobreviver à destruição a que o homem os submete.
Texto – Marlene Ramos.
Foto – Bruno Sant’Ana